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04/01/2021
Imagem: manfredxy, de envatoelements Imagem: manfredxy, de envatoelements

O bicho está pegando na economia, com recessão e a pandemia de coronavírus.  Mesmo nesta crise econômica, o setor de rações para cães e gatos tem forte expansão e gera novos investimentos para atender uma demanda que não para de aumentar. Puxam o crescimento da cadeia pet as exportações, que tiveram alta de 13% no ano passado, e o fato de que apenas 40% dos animais de estimação do Brasil são alimentados com rações.

Só a empresa mineira Patense, com sede em Patos de Minas e com 50 anos de atuação, investiu cerca de R$ 1 milhão em uma nova sede de produção e distribuição, em Votuporanga (SP), a Patense Feed.

A aposta é na produção de rações sem a marca da empresa, reconhecida mundialmente pela venda de farinhas de origem animal. Empresários do setor adquirem os diversos produtos e podem colocar o rótulo próprio para a comercialização.

Rações dura e mole compõem as opções. A linha de produtos vai de econômica a super premium, com alto padrão de qualidade, e um mix de snacks para lanches, enlatados, body parts (pedaços) e stand up pouch (embalagens diferenciadas de sachês).

­“Temos um grande mercado a ser explorado e, sem perder o foco e otimismo, acreditamos na retomada econômica”, diz o gerente-geral da empresa Pedro Mura. Segundo ele, somente 40% dos Pets do país são alimentados com rações.  A estimativa é que o país tem 55 milhões de cães e 25 milhões de gatos, o que causa otimismo e perspectiva no crescimento dos negócios.

O setor de PET food cresceu globalmente 5% em 2019, comparando com 2018, e o faturamento mundial chegou a US$ 131 bilhões. No Brasil, o quarto país do mundo em animais de estimação, o resultado foi de US$ 6 bilhões. Em números, o país só perde para Estados Unidos, China e Reino Unido.

fonte: AgroemDia