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11/11/2020
Imagem: jirkaejc, de envatoelements Imagem: jirkaejc, de envatoelements

O debate sobre o melhor tipo de alimento para os pets é sempre um tema que desperta a atenção de médicos-veterinários e tutores. As opiniões são divididas, mas a procura pelas rações industrializadas ainda é considerada predominante no mercado. Mas como é o processo de fabricação. A Royal Canin relatou todas as fases da produção para que o produto chegue a forma já conhecida.

O primeiro passo é a formulação. Nesta etapa, os produtos são formulados com base na precisão nutricional, e é na sede da empresa, no interior da França, que isso ocorre. Os profissionais de nutrição trabalham com base nas necessidades de cada animal sempre associados à evidências científicas atualizadas.

A partir de então é dado início a seleção da matéria-prima. Todos os insumos que chegam à fábrica, em Descalvado (SP), vem de um fornecedor rigorosamente selecionado. Neste momento, são coletadas amostras por meio de uma sonda de lugares e profundidades diferentes do caminhão para que sejam analisadas amostras em laboratório. Se houver qualquer tipo de irregularidade no conteúdo o caminhão retorna imediatamente e não chega se quer próximo a área de descarregamento.

 Os produtos que chegam à fábrica não são poucos. Para produzir um alimento completo e balanceado é necessário utilizar diversas fontes de nutrientes, garantindo que o pet receba as proteínas, gorduras, carboidratos, fibras, vitaminas e minerais necessários para contribuir para a saúde e longevidade.

Além de todos cuidados com qualidade e questões nutricionais, a formulação correta de cada tipo de alimento também é garantida por meio do acompanhamento de sistemas de computadores presentes no interior da fábrica, tendo assim, a tecnologia como uma aliada. É neste momento que os especialistas inserem a "receita" para aquele determinado produto. A partir dali as máquinas pesam, misturam e trituram as matérias-primas que, em seguida, serão cozidas em alta pressão e temperatura, por meio de um processo chamado extrusão.

Nesta fase o alimento começa a ganhar a forma que conhecemos.  Para isso, ao final da extrusão, a massa do alimento é empurrada por uma placa e cortada por lâminas, moldando o formato final e tamanho de cada croquete ou tipo de alimento, sempre mantendo as características ideais e o padrão de qualidade global exigidos pela marca.

Feito isso é dado início ao processo de secagem do alimento em outra máquina para que ele possa ficar com a umidade ideal. Então, o produto passa pelo recobrimento e engorduramento, que tem como objetivo aumentar a palatabilidade do produto, tornando mais atraente para o pet, além de nutritivo.

Quase no fim do processo a ração é embalada. O procedimento tem como função preservar e proteger o alimento, sendo todo o processo de empacotamento automatizado. As máquinas, previamente programadas, acomodam e pesam os pacotes antes de liberá-los para o corte e armazenamento. Para alguns tipos de embalagens, no momento de fechamento, a máquina retira parte do oxigênio presente no pacote e injeta uma quantidade de nitrogênio, contribuindo para a conservação do alimento, limitando a oxidação e mantendo a sua qualidade por mais tempo.  

Finalizada a parte da fábrica, as embalagens de alimentos são, enfim, acomodadas em paletes e transferidas para os caminhões que as levarão até os centros de distribuição e, finalmente, para os pontos de venda em que são adquiridos.

fonte: Cães e Gatos, com informações da  A.I. (adaptado pela equipe Cães&Gatos)